terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Governo de José Eduardo dos Santos se empenha na organização e realização de eleições transparentes

Luanda – 26/12/2011 - O Presidente da República, José Eduardo dos Santos, promulgou a Lei Orgânica que estabelece os princípios e as regras estruturantes para as Eleições Gerais, as quais irão ocorrer no próximo ano.

jose eduardo dos santos pr de angola De acordo com o referido Diploma, compete ao Presidente da República convocar e marcar a data das Eleições Gerais, depois de ouvida a Comissão Nacional Eleitoral e o Conselho da República. O escrutínio deve, então, ser convocado até 90 dias antes do termo do mandato do Presidente da República, e dos Deputados da Assembleia Nacional, e realizam-se até 30 dias antes do fim do mesmo.

A nova Lei Orgânica estipula também que o registo eleitoral dos cidadãos é “condição indispensável para o exercício do direito de votar” e este exercício constitui “um dever cívico, pessoal, presencial e inalienável” de todos os eleitores angolanos. Segundo as palavras do Chefe de Estado, José Eduardo dos Santos, o processo fixa as bases legais para a “organização e realização de eleições transparentes, livres, credíveis e, portanto, justas”.

O Presidente da República referiu, ainda, que a aprovação da Lei Orgânica das Eleições Gerais pela Assembleia Nacional, bem como a adopção do Programa Geral de Actividades com vista à realização do Censo Geral da População, em 2013, constituem “factores relevantes para a vida nacional” e para a transparência do sistema eleitoral.

No âmbito da definição do novo pacote eleitoral, o Conselho da República recomendou, no passado dia 19 de Dezembro, a realização das primeiras Eleições Autárquicas em 2014. Reunido no Palácio Presidencial da Cidade Alta, na sua 29ª sessão, o órgão de consulta política do Presidente da República optou pelo agendamento das primeiras eleições autárquicas em 2014, tendo em conta a realização de Eleições Gerais já em 2012 e a conclusão do Censo Geral da População em 2013.

O Conselho da República considerou, ainda, positivos os resultados alcançados na primeira fase do processo de actualização geral do registo eleitoral e deu também parecer favorável à realização da segunda fase do processo, no período compreendido entre os dias 5 de Janeiro e 15 de Abril de 2012.

Até ao momento, a actualização geral dos Cadernos Eleitorais, cuja primeira fase decorreu entre 29 de Julho e 16 de Dezembro, teve um saldo de 489.159 novos eleitores registados e a confirmação de 4.751.553 eleitores que constavam já nos cadernos eleitorais, perfazendo um total de 5.240.712 eleitores angolanos.

Via | Casa Civil | Gazeta de Luanda

Fundo Monetário Internacional reconhece os avanços da economia angolana

Luanda – 23/12/2011 - O Fundo Monetário Internacional (FMI) atribuiu nota positiva ao desempenho da economia angolana e ao trabalho desenvolvido pelo Executivo de José Eduardo dos Santos no que concerne à estabilidade macroeconómica de Angola e à consolidação do sistema financeiro.

De acordo com o Relatório apresentado em conferência de imprensa pelo representante residente do FMI no país, Nicholas Staines, no passado dia 12 de Dezembro, em Luanda, tal desempenho foi alcançado através da estabilidade das taxas de câmbio e da redução das taxas de juro, bem como pela restauração das reservas internacionais a um ritmo mais acelerado do que o esperado. Tais indicadores permitiram a estabilização financeira da economia angolana e uma apreciação claramente positiva do Fundo, face aos esforços desenvolvidos.

Apesar de este ser um trabalho contínuo e inacabado, Nicholas Staines salientou a consolidação fiscal alcançada pelo actual Executivo nos dois últimos anos, na sequência das medidas adoptadas para uma maior transparência e tributação das operações financeiras do sector petrolífero. O FMI saudou também as medidas tomadas no sentido de assegurar o equilíbrio das finanças públicas, permitindo assim, uma melhor avaliação dos programas e das políticas públicas.

Neste sentido, e de acordo com o vice-director do Fundo, Naoyuki Shinohara, “as autoridades angolanas merecem os cumprimentos pelo alto desempenho alcançado no quadro do Programa de Reforma e Estabilização apoiado pelo Fundo”.

Ficaram, deste modo, assinaladas as apreciações e recomendações do Conselho Executivo do FMI, no termo da quinta ronda de avaliações sobre o desempenho da economia angolana na sequência do empréstimo concedido a Angola, em Novembro de 2009. A nota positiva concedida à economia angolana assegura, assim, a continuidade do referido Programa com a libertação de uma nova tranche de crédito de 134,8 milhões de dólares.

Via | Casa Civil

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

PR dá projecção a Província de Luanda e municípios de Belas, Viana, Cazenga, Cacuaco, Quissama, Icolo e Bengo

luanda-capital-de angola Luanda, uma cidade, várias histórias e sonhos

O Presidente da República, José Eduardo dos Santos, assinou e mandou publicar ontem, no Diário da República, vários diplomas legais, entre os quais os Decretos Presidenciais que aprovam os estatutos orgânicos do Governo da Província de Luanda e dos municípios de Belas, Viana, Cazenga, Cacuaco, Quissama, Icolo e Bengo e Luanda, que agora também é município.

O Presidente José Eduardo dos Santos assinou ainda o Despacho Presidencial que determina que os titulares dos órgãos da Administração Local do Estado na Província de Luanda, assim como os vice-governadores e administradores adjuntos, continuem a exercer as funções interinamente, enquanto não forem nomeados os titulares definitivos dos cargos. Outros Decretos Presidenciais remetidos para publicação no Diário da República são os que cria a urbanização de Sequele, no município do Cacuaco, e o que estabelece o regime específico da sua organização e gestão.

O Presidente da República assinou ainda o Decreto Presidencial que estabelece o regime de taxas e licenças específicas aplicáveis no município de Luanda, informa uma nota da Secretaria para Assuntos de Comunicação Institucional e Imprensa do Presidente da República.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Líbia 2011: Instabilidade mundial, responsabilidades penais e III Guerra mundial

Libia - savalutazione del dollaro, debito pubblico guerra in libia (9) ÚLTIMA HORA: Mortes incalculáveis em Sirte/Líbia, caça ao homem (negro), uso indiscriminado de drones, helicópteros e mísseis em todos os lados. Destruiu-se a cidade de Sirte para vencer uma batalha - a guerrilha e a resistência VERDE continuam. Se as acções dos Rebeldes do CNT ajudados pela OTAN não constituem um "Crime Contra Humanidade", podemos concluir que não existem mais crimes nesta terra. São várias as lições desta guerra, uma delas resta para nós, angolanos, africanos, povos em vias de desenvolvimento: QUEM QUER A PAZ PREPARE-SE PARA GUERRA. No mundo governado pela ganância, no fim das contas, vale o equilíbrio de terror.


Quando uma guerra é suja e inútil


Fruto das bombas humanitárias

ANGOLA HOJE. O cenário actual nos impõe a necessidade da construção de um país forte, de um país disciplinado e organizado, unido entorno a objectivos claros e partilhados: bem estar das populações e crescimento sustentável sem perder de olhos as nossa segurança económica, alimentar e militar. O mundo post-guerra fria, unipolar, é dos piores lugares para viver. Observando o que acontece em várias zonas podemos afirma que nos encontramos em plena floresta, no que se refere ao respeito das leis internacionais, aonde reina o direito da força, a lei do mais forte. Quem pode, faz o que quer. Cfr: Iraque, Afeganistam, Paquistam, Sudão, RDC, Somália, Líbia, Tunísia, Egipto, PALESTINA, etc. Países nos quais reina o caos. Tudo é controlado, tudo é programado, não aceitem nas teorias dos "acasos".

MÃOS SUJAS. Sarkozy & CO em pouco tempo organizam em África duas guerras e por incrível que pareça, em todo o continente africano não temos nenhum país capaz de dizer basta as incursões homicidas europeias. Nem mesmo a solidariedade africana e internacional existe ainda, para não citar o eloquente silêncio da organizações dos direitos humanos. As mãos de Sarkozy, Cameron, Obama & CO estão cheias de sangue dos civis inocentes que morreram em toda a Líbia. Nos dois países (Costa do Marfim e Líbia) as mortes continuam, porque os governos impostos com a força das armas não resolvem problemas que necessitam de diálogo e política desinteressada, senão no bem estar do povo de referência. Quem pode levar o Sr. Sarkozy diante de um juiz do Tribunal Penal Internacional?

UM MUNDO TRISTE E PERDIDO. Morrem milhares de civis em bombardeamentos indiscriminados em cidades e/o centros altamente habitados e nenhuma organização internacional diz nada. Nem mesmo os famosos defensores dos direitos humanos exprimiram o mínimo da perplexidade. O mundo actual, recto segundo a pax americana em debandada, recto segundo a PAZ DE BARACK HUSSEIM OBAMA, homem que todos esperavam ser o agente da mudança do nosso século, este mundo corre verso o abismo. Tarde ou cedo alguém usará a bomba suja, e se acontecer será o caos.

III GUERRA MUNDIAL. A minha tristeza não tem limites, e me sinto fraco, como fraco sou, débil, como são os países desorganizados que como ovelhas esperam a própria vez, na ordem de destruição. Para as multinacionais é fácil começar uma guerra em qualquer país do mundo, basta armar os descontentados, usar as organizações dos direitos humanos para sujar os regimes no poder, manipolar a informação das grandes redes internacionais e tudo é feito. Cfr. Líbia, agora Síria - entrando numa guerra civil, mais além o Irão, o próxima da lista. O que dizer? "Não sei como será a terceira guerra mundial, mas sei como será a quarta: com pedras e paus. " ( Albert Einstein )

Nos próximos dias veremos crescer a escalation contra o Irão, e ninguém dirá nada. Estamos entregues a bicharada, e neste ritmo podemos crer que tempos terríveis chegarão se quem pode nada fizer. Cada um faça o que pode, porque fazer o que podemos é fazer o que devemos. Informar, participar nas mobilizações internacionais (Ex. 15 de Outubro), re-compactar o Movimento dos países não alinhados, repensar a União Africana, a SADEC, etc. E' tempo de agir, basta com as argumentações sem fim.

 

=> O MUNDO ACTUAL: “Guerra é paz, liberdade é escravidão, ignorância é força”... Acorda!

Francis/PAC

 

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quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Nova York: Sindicatos se unem a protesto dos indignados de Wall Street

Quinze sindicatos de trabalhadores de Nova York se uniram nesta quarta-feira (5) ao movimento "Occupy Wall Street" ("Ocupem a Wall Street"), manifestação que começou em 17 de setembro e que protesta contra o que considera as injustiças do sistema financeiro americano e contra a "ganância corporativa".

Agora somam-se aos indignados de Wall Street, que ocupam o sul de Manhattan, sindicatos como o Transport Workers Union (TWU), que agrupa trabalhadores de empresas de ônibus, metrô e de companhias aéreas de todo país, e a United Federation of Teacher, que representa os professores de escolas públicas de Nova York.

"Aplaudimos a coragem dos jovens de Wall Street, que estão se manifestando de maneira dramática pelo que foi nossa posição durante bastante tempo. O sacrifício defendido pelo governo parece uma rua de mão única", diz o TWU em seu site.

O sindicato, que tem 38 mil membros ativos e 26 mil aposentados, se juntou aos outros 14 sindicatos e mais de vinte associações comunitárias no final da tarde desta quarta para marchar da praça Foley, no distrito financeiro de Nova York, até a praça Liberty, ocupada pelos indignados de Wall Street.

Um grupo de pessoas detidas no fim de semana passado no local entrou com um processo contra as autoridades de Nova York pelo que consideraram uma armadilha da polícia para reprimir o direito constitucional da livre expressão.

O processo foi apresentado nesta terça-feira (4) em nome dos cerca de 700 manifestantes presos no último sábado (1º) na ponte do Brooklyn. Eles afirmam que a polícia deixou de forma deliberada o grupo chegar até a ponte e depois os impediram de abandonar o local e efetuaram a detenção ilegal de centenas de pessoas.

Os denunciantes citaram no processo o prefeito de Nova York e o chefe de polícia da cidade. Eles pedem uma compensação financeira e que suas ficham criminais sejam limpas.

Além disso, em represália a prisões efetuadas no dia 1º, o grupo de hackers Anonymus ameaçou nesta quarta lançar um ataque contra a Bolsa de Nova York.

Os protestos, que começaram em Nova York, já se estenderam para outras grandes cidades dos EUA como Los Angeles, Boston, Filadélfia, Seattle e Chicago.

GL | EFE

El presidente sirio amenazó con atacar a Israel si su país es intervenido como Libia

El presidente sirio, Bashar al Assad, advirtió que si la OTAN realizara una intervención militar en su país similar a la de Libia, lanzaría un ataque con misiles contra Israel.

La revelación fue hecha este miércoles por la agencia de noticias iraní Fars y de acuerdo a la misma, el mandatario sirio advirtió al ministro de Exteriores turco, Ahmad Davutoglu, que llevaría a cabo el ataque junto con Irán.

En la reunión con el canciller turco, Al Assad adelantó el calendario de un eventual plan de ataque de "seis horas de duración" en el caso de que la OTAN adopte una "medida disparatada" contra Damasco, reprodujo la agencia Europa Press.

Así, explicó que en una primera fase lanzaría "cientos" de misiles contra los Altos del Golán, ocupados por Israel en la guerra de 1967 y anexionados definitivamente en 1981, ataque al que se sumaría el movimiento chiita libanés Hezbolah.

En la segunda fase de este operativo también participaría Irán y constaría de un ataque a la flota estadounidense y a los intereses europeos en el Golfo Pérsico de forma simultánea.

Desde hace meses, Estados Unidos y los países europeos miembros del Consejo de Seguridad -Reino Unido, Francia, Alemania y Portugal- tratan de sacar adelante una resolución de condena a la violencia utilizada por el régimen sirio contra su población, algo que hasta ahora no consiguieron.

El último intento tuvo lugar en la víspera, aunque fue vetado por Rusia y China a pesar de que en esta ocasión el borrador propuesto no incluía una referencia directa a la posibilidad de imponer sanciones al régimen sirio.

Desde mediados de marzo, miles de sirios se manifestaron en todo el país en demanda de una apertura democrática y de la dimisión de Al Assad, algo a lo que el régimen respondió con la militarización de las ciudades. Desde entonces se estima que unos 2.700 civiles han muerto.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Una filtración de Wikileaks, causa de la dimisión del director de Al Jazeera ex CIA

La influyente cadena de televisión por satélite Al Yasira ha confirmado ladimisión de su director de noticias, Wadah Khanfar, y su sustitución por un gris empresario perteneciente a la familia real de Qatar. La salida de Khanfar se produce poco después de que trascendiera un cable filtrado por «Wikileaks», en el que se da a entender que Khanfar se plegó a presiones del gobierno norteamericano en la cobertura de la guerra de Irak en octubre de 2005.

Una filtración de Wikileaks, causa de la dimisión del director de Al Yasira

AFP

La interpretación de «the New York Times» contrasta con la del rotativo británico «The Guardian», para el que la salida del periodista palestino Khanfar —uno de los creadores del enorme poder mediático de «Al Yasira» como jefe de informativos desde hace ocho años— se debe a la presión de los propietarios, la familia real del pequeño estado petrolífero de Qatar. Para el entorno del emir, Khanfar habría obtenido últimamente demasiado poder y autonomía, por lo que «se hizo necesaria su sustitución».

Contradicciones

Sea cual sea la versión más correcta, el cambio pone en entredicho lareputación de Al Yasira como el único canal por satélite independiente del mundo árabe, en un contexto de televisiones públicas completamente controladas por el régimen político de turno.

Los observadores del «fenómeno Al Yasira» venían, no obstante, apuntando desde hace tiempo las contradicciones de este canal, que se ha forjado fama de «neutralidad» en la cobertura de Oriente Próximo y de «agresividad» frente a la política de Estados Unidos en la región.

Se subrayaba en particular el enorme despliegue de medios para cubrir la ofensiva rebelde en Libia contra el régimen de Gadafi, en contraste con la parquedad y sombras en la información de la revuelta en Bahréin. El régimen de Qatar se movilizó públicamente contra la dictadura libia, pero guardó silencio cuando la revuelta chií estuvo a punto de derribar a la minoría suní que gobierna en la isla vecina.

FRANCISCO DE ANDRÉS / MADRID
Día 21/09/2011 - 21.00h

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

STOP US WARS AROUND THE WORLD - What can we do?

The words that former Secretary of Defense Robert S. McNamara recently used concerning the war that he promoted in Vietnam can be applied to all of our interventionist military adventures:

"We were wrong, terribly wrong."

McNamara didn't appreciate the advice offered by another Marine Corps Medal of Honor recipient, General David Shoup, and had him removed as Commandant.

    General Shoup said: I believe that if we had, and would, keep our dirty, bloody, dollar soaked fingers out of the business of these (third World) nations, so full of depressed, exploited people, they will arrive at a solution of their own. And if unfortunately their revolution must be of the violent type, because the 'haves' refuse to share with the 'have nots' by any peaceful method, at least what they get will be their own, and not American style, which they don't want and, above all, don't want crammed down their throats by Americans."

And more recently Rummy didn't listen to Marine Corps General "They've screwed up"

Anthony Zinni

who said that invading Iraq was a strategic blunder.

    Years ago, General Butler said: "Looking back, Woodrow Wilson was re-elected President in 1916 on a platform he had "kept us out of war." Yet, five months later he asked Congress to declare war on Germany. . . What caused our government to change its mind so suddenly? MONEY."

What can we do to stop the madness? First, fight recruiting and the coming draft. Studies for the Army show parents are the top obstacles to recruiting. "Opposition to . . . military service is increasing significantly among both moms and dads," says a study of 1,200 potential recruits by the firm Millward Brown. Another look at potential recruits, by GfK Custom Research, found that the biggest influences in candidates' decisions to join were mothers, named by 81% of respondents, followed by fathers, at 70%. "Reach the parents with the Army's new message, particularly moms," the study urges. But General Butler had another message.

    Smedley Butler said: "The government declares war. To say helplessly: As individuals we have nothing to do with it, we can't prevent it. But WHO ARE WE? Well, WE right now are the mothers and fathers of every able-bodied boy of military age in the United States. "WE" are also you young men of voting age and over, that they'll use for cannon fodder. And "WE" can prevent it. Now--you MOTHERS particularly. The only way you can resist all this war hysteria and beating tomtoms is by hanging on to the love you bear your boys. When you listen to some well-worded, well-delivered war speech, just remember that it's nothing but Sound. It's your boy that matters. And no amount of sound can make up to you for the loss of your boy."

Various anti-recruit, anti-draft and anti-serve organizations are listed at the "links."

It's important to end the current involvement, and even more important to prevent future ones. The war racket has been able to flourish and expand, for the benefit of corporations and not for the people, because our governmental leaders and representatives are not sufficiently constrained by the Constitution in its present form.

    Smedley Butler said: "If we really want to make it impossible to have our young men sent abroad to fight the wars of others, then let us by all means insist upon adding the Peace Amendment to the Constitution of the United States."

The ongoing war in Iraq is a poster child for war is a racket for all of the reasons previously covered. Let's make sure that we end it and don't go there again. Our principal overseas bases in Germany and Korea are anachronisms which should have been shuttered long ago. Germany's standard of living is higher than ours and South Korea doesn't need us to defend their Hyundai and Kia auto export plants. And we need to recall the secret, provocative military units now operating under Presidential order in various countries around the world.

We must change our national military

policy

from one which makes us the last imperial empire in the world to one which restores us to the family of nations who enjoy peace and prosperity. We'd be in accordance with the US National Defense Strategy, which states: "The United States and its allies and partners have a strong interest in protecting the sovereignty of nation states. In the secure international order that we seek, states must be able to effectively govern themselves and order their affairs as their citizens see fit. Nevertheless, they must exercise their sovereignty responsibly, in conformity with the customary principles of international law, as well as with any additional obligations that they have freely accepted. It is unacceptable for regimes to use the principle of sovereignty as a shield behind which they claim to be free to engage in activities that pose enormous threats to their citizens, neighbors, or the rest of the international community."

The

US Constitution

has no provision for foreign military adventures. It provides only "for calling forth the Militia to execute the Laws of the Union, suppress Insurrections and repel Invasions."

We'd also be in accordance with the United Nations Charter, which disallows aggression.

    Chapter I, Article 2 of the United Nations Charter: All Members shall refrain in their international relations from the threat or use of force against the territorial integrity or political independence of any state, or in any other manner inconsistent with the Purposes of the United Nations.

We need to put the priority back on the people rather than on war-racket profits. It would make us more secure by strengthening our domestic base, heartening our people and making us less disliked abroad.

    Smedley Butler said: "The United States is in no danger whatever of military invasion. Even the Navy and War Departments, which are always preparing for war, and the State Department, which is always talking about peace but thinking about war, agree on that. By reason of our geographical position, it is all but impossible for any foreign power to muster, transport and land sufficient troops on our shores for a successful invasion."

We can do it and we will!

Source

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Angolana Leila Lopes é Miss Universo 2011 – A carga da beleza angolana no mundo (c/ fotos)

Miss Angola, Leila Lopes, coroada Miss Universo, em São Paulo, a 12 de Setembro de 2011. “Sozinha não sou capaz de mudar o mundo, mas tenho a certeza que posso ajudar. A nova Miss Universo afirma que vai usar a “coroa” para ajudar Angola.

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Leila Lopes, de 25 anos de idade, foi coroada Miss Universo, em São Paulo, Brasil.  “Bateu” 88 outras participantes para se tornar na primeira angolana a ganhar o cobiçado título de beleza.

ASSOCIATED PRESS

Após a vitória, na noite de segunda-feira, Leila disse que como Miss Angola já estava a ajudar o seu país, dando como exemplos ajudar as crianças pobres, os idosos e as pessoas infectadas com o VIH, o vírus da SIDA. Acrescentou que tenta fazer tudo para ajudar às necessidades de Angola, e que como Miss Universo poderá fazer ainda muito mais.

"A minha beleza vai ajudar a todos. Vou lutar contra a SIDA, porque este é o principal projeto em Angola", afirmou a Miss, em declarações publicadas pelo portal de Internet "IG".

Primeira angolana a chegar à final do concurso, Leila Lopes contou que ficou muito ansiosa quando passou para a última etapa, na qual são escolhidas apenas cinco modelos de todo o mundo.

ASSOCIATED PRESS

"Angola, muito obrigada por me ter apoiado, acreditado em mim, eu vi as mensagens no Facebook. As pessoas ligavam-me e diziam que havia notícias minhas nos jornais", contou, após ter vencido o concurso.

Leila Lopes atribuiu ao seu sorriso o motivo da vitória, realçando que os seus amigos dizem que quando sorri a sua alegria contagia as pessoas e foi isso que procurou fazer durante a competição.

"Tentei ser a pessoa mais alegre, independentemente de ter problemas. Acho que consegui transparecer isso", declarou.

Leila sucede a Miss Universo 2010, a mexicana Ximena Navarette.

ASSOCIATED PRESS

Após a coroação, respondendo a perguntas dos jornalistas, Leila afirmou nunca se ter submetido a cirurgia estética. As suas três dicas de beleza: Dormir muito, usar protector solar mesmo quando não há sol, e beber muita água. Afirmou que o seu sorriso foi a melhor arma no concurso.

Questionada sobre racismo pelo facto de ser uma das poucas negras coroadas Miss Universo, Leila respondeu: “qualquer racista necessita de procurar ajuda. Não é normal no século XXI pensar dessa forma.”

Leila respondeu com destreza à última pergunta feita às cinco concorrentes finalistas. Perguntaram-lhe que traço físico mudaria se pudesse. Respondeu: “Estou satisfeita com a forma como Deus me criou e não mudaria uma única coisa. Considero-me como uma pessoa com uma beleza interior. A minha família deu-me bons princípios e tenciono segui-los pelo resto da minha vida.”

A Miss Ucrânia, Olesia Stefanko, ficou em segundo assumindo o título de primeira-dama de honor, o que significa que assumirá o título de Miss Universo caso Leila Lopes fique impossibilitada de cumprir com as suas obrigações. A brasileira Priscila Machado foi escolhida para segunda dama de honor, seguida da Miss Filipinas, Shamcey Supsup e de Miss China, ZiLin Luo.

Vamos saber melhor quem é a nova Miss Universo através de uma entrevista publicada recentemente pelo portal da internet www.sapo.ao

Quais são os seus ícones no mundo da moda? Porquê?
Leila Lopes.: Naomi Campbell pela persistência e determinação, pois não deve ter sido fácil alcançar o êxito que é reconhecido até hoje sendo negra! Admiro-a também pela sua beleza e elegância dentro e fora das passerelles.

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O que mais gosta nos angolanos e ingleses?
L.L.: Nos angolanos admiro o orgulho que o povo demonstra em ser angolano, da força, esperança e da alegria de viver.
Já nos ingleses gosto da organização e do ensino que é um dos melhores do mundo.
Viveu quantos anos em Londres? Que o curso que está a seguir?
L.L.: Vivi 4 anos em Londres e estou a estudar Gestão de Empresas.

Como está a ser o lado profissional depois de eleita?
L.L.: O lado profissional vai muito bem graças a Deus. O Comité não só valoriza o talento da Miss como também cria diversos projectos sociais e ainda assim apoia outros projectos apresentados pela Miss. De uma forma geral posso dizer que entre o Comité e a Miss existe um grande intercâmbio de ideias para projectos sociais pois ambas as partes trabalham para minimizar as necessidades dos mais carentes.

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Qual é a rotina que tem que cumprir como Miss Angola? A que horas começa o dia e como é que acaba?
L.L.: Depende muito das minhas actividades, geralmente quando vou fazer alguma actividade fora da cidade, o meu dia começa bem cedo por volta das 7 horas da manhã e termina às 16 horas. Mas quando as actividades são na cidade começo por volta das 9 horas e acaba geralmente mais tarde pois há mais lugares para visitar, reuniões etc.
Quais são as grandes diferenças entre o antes e depois de ser eleita Miss Angola?
L.L.: A maior é com certeza o aumento das responsabilidades. Hoje sinto que em tão pouco tempo amadureci bastante. Conhecer o outro lado do povo angolano fez-me aprender a ver a vida com outros olhos, confesso que estou mais sensível pois tenho visto o que é a pobreza no seu extremo, o que é de partir o coração, mas são essas grandes diferenças que me fortalecem que me dão ideias para junto com o Comité arranjar uma forma de tentar suprir tais dificuldades.

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Em tempos participou num evento na África do Sul em homenagem a Nelson Mandela, em que representava uma musa. Fale-nos dessa experiência?
L.L.: Foi o maior e mais bonito evento de moda que já vi e o meu primeiro desfile internacional. Foi uma experiência maravilhosa, primeiro por ter sido em homenagem ao grande Nelson Mandela e segundo por ter desfilado com uma peça de David Tlale que na minha opinião é o melhor estilista africano da actualidade. Foi um desfile rico com 92 modelos vestidas com peças que retratavam os 92 anos de vida de Nelson Mandela. É sem dúvida histórico pois foi a primeira vez que um estilista usou um monumento (Mandelas’bridge) na África do sul.

Em tão pouco tempo, já foi nomeada a Miss Reino Unido e Miss Angola. O que é que os angolanos podem esperar da sua participação no Miss Universo?
L.L.: Pois é, tem sido tudo muito rápido. Os angolanos podem apostar e torcer bastante pois tenho a certeza de que hei-de saber representar o País condignamente.

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O que sente quando está em palco?
L.L.: Primeiro dá um frio na barriga, mas depois é uma sensação de “poder” e boa disposição que parece até que nasci para tal.
O que é a moda para si?
L.L.: Penso que é a tendência que cada indivíduo adopta numa determinada sociedade, quer seja na forma de se vestir, falar, dançar, etc.
Continua a fazer o que fazia antes de ser Miss?
L.L.: Não tenho feito muito do que fazia antes, pois não há tempo.

Tem-se falado muito sobre a sua descendência. Quer comentar?

L.L.: Infelizmente muitas informações que são publicadas não têm o mínimo senso. Entre elas a minha descendência. Não tenho absolutamente nada de cabo-verdiano, sou 100 por cento angolana, filha, neta e bisneta de angolanos.

ASSOCIATED PRESS

Pode deixar uma mensagem às angolanas que não acreditam que um dia podem chegar a Miss?
L.L.: Se é isso que realmente querem é muito importante que sejam bastante perseverantes pois é um concurso bastante competitivo, onde todas querem ganhar mas apenas uma pode. Por isso aconselho a todas as raparigas que pensam em participar a empenharem-se bastante nos estudos pois acredito que a inteligência é um dos maiores trunfos que uma candidata deve apresentar.

Perfil

Reuters

Nome: Leila Luliana da Costa Vieira Lopes
Idade: 25
Nascida aos: 26-02-86
Signo: Peixes
Natural de: Benguela
Estado Civil: Solteira
O que mais admira no seu parceiro: Inteligência
Uma virtude: Humildade
Um defeito: Teimosia
Livro: O Segredo de Rhonda Byrnes
Filme: “7 Vidas” e “Em Busca da Felicidade”. Ambos com Will Smith
Cantor: Usher
Actor: Will Smith
Viagem: Londres. Ainda a viver em Angola fui de férias e adorei pus logo na cabeça que voltava mas para estudar. Assim foi.
Museu: Museu de História Natural em Londres
Perfume: Madamme de Jean Paul Gaultier.
Música: Vasta lista! Por isso prefiro dizer que ouço de New York de Alicia Keys, a Windeck de Cabo Snoop
Restaurante: Pim’s Alvalade
Fim-de-semana: Benguela
Estilista: Nadir Taty , Dina Simão e David Tlale
Tempos livres: Ler, assistir TV e Internet
Sonho: Realizar-me pessoal e profissionalmente
Programa televisivo: Telejornal, Janela Aberta e Zimbando
Comida: Funge com calulu de carne seca
Uma característica: Muito observadora
Citação preferida: Sozinha não sou capaz de mudar o mundo, mas tenho a certeza que posso ajudar.

 

Miss Angola, Leila Lopes, coroada Miss Universo, em São Paulo, a 12 de Setembro de 2011

Foto: ASSOCIATED PRESS

 

Por: Akanda

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Thomas Steitz, Nobel de Química: A indústria farmacêutica não quer que povo se cure

medicamentos_doentes_eternos O prêmio Nobel de Química 2009, o americano Thomas Steitz, denunciou nesta sexta-feira em Madri o fato de que os laboratórios farmacêuticos não pesquisam antibióticos efetivos e acrescentou que "não querem que o povo se cure".

"Preferem centrar o negócio em remédios que deverão ser tomados durante 'toda a vida'", afirmou Steitz, que opina que "muitas das grandes farmacêuticas fecharam suas pesquisas sobre antibióticos porque estes curam as pessoas.

Pesquisador do Instituto Médico Howard Hughes da Universidade americano de Yale, Steitz assiste em Madri ao Congresso Internacional de Cristalografia (estudo da estrutura ordenada dos átomos nos cristais da natureza).

No caso da tuberculose, Steitz analisou o funcionamento que deveria seguir um novo antibiótico para combater cepas resistentes à doença que surgem, sobretudo, no sul da África.

O cientista comentou em entrevista coletiva que o desenvolvimento deste remédio exige um grande investimento e a colaboração de um laboratório farmacêutico para avançar na pesquisa.

"É muito difícil encontrar um que queira trabalhar conosco, porque para estas empresas vender antibióticos em países como a África do Sul não gera dinheiro e preferem investir em remédios para toda a vida".

Por enquanto, segundo Steitz, estes novos antibióticos são "só um sonho, uma esperança, até que alguém esteja disposto a financiar o trabalho".

Steitz e os espanhóis Enrique Gutiérrez-Puebla e Martín M. Ripoll, do Conselho Superior de Pesquisas Científicas (CSIC), pediram nesta sexta-feira aos países para que invistam mais em ciência. Os cientistas acreditam que a resistência das bactérias aos antibióticos será necessária continuar pesquisando "indefinidamente". EFE

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

DECLARACIÓN DEL COMITÉ EJECUTIVO DEL PCPE ANTE LA AGRESIÓN IMPERIALISTA CONTRA LIBIA

Ante la cadena de sucesos que acontecen en la República Árabe Libia con el avance de las fuerzas cipayas de la OTAN hasta la misma Trípoli y los permanentes crímenes de guerra y matanzas indiscriminadas contra la población civil , el Partido Comunista de los Pueblos de España denuncia:

1. El carácter imperialista de la intervención en Libia.

Los supuestos rebeldes, los bombardeos humanitarios de la OTAN, la intervención directa de grupos de élite de los ejércitos de la OTAN vulnerando su resolución 1973 del Consejo de Seguridad de la ONU, la propaganda de guerra distribuida por los medios de masas y el papel legitimador de la intervención de diversos agentes políticos y sociales, forman parte de la misma hoja de ruta del imperialismo destinada a sustituir la República Árabe por un gobierno pro-occidental en la OPEP y en el Mediterráneo que suministre energía muy barata a las decadentes economías imperialistas. En su infinita hipocresía, los gobiernos imperialistas y sus lacayos árabes, no han dudado un instante en vulnerar sus propias resoluciones, facilitando ingentes suministros militares y hasta participando con fuerzas especiales en la guerra.

2. Los crímenes de guerra de la OTAN y sus tropas mercenarias.

Al margen de la propaganda de guerra, y gracias a medios independientes de los grandes monopolios de la información, se ha conocido de innumerables bombardeos de hospitales, escuelas, infraestructuras civiles y zonas residenciales por parte de los ejércitos de la OTAN. Igualmente se ha conocido de las torturas, ejecuciones sumarias, y crímenes raciales y sexuales por parte de las tropas mercenarias de la OTAN, con el único fin de quebrar la resistencia y voluntad de lucha del pueblo libio.

3. El carácter imperialista de las instituciones internacionales y sus leyes.

La ONU y su Consejo de Seguridad, el Tribunal Penal internacional y el cuerpo legal sobre el que se sustenta, sólo sirven a los intereses del imperialismo, justifican sus guerras de saqueo y rapiña y legitiman cualquier crimen, a la vez que proscriben cualquier gobierno o movimiento popular que no se somete a los designios imperiales.

4. El papel de España como cómplice y ejecutor de crímenes de guerra.

El Reino de España es responsable directo de la criminal agresión contra Libia, ha facilitado medios militares, propagandísticos y financieros a la agresión, a la vez que ha manifestado su apoyo político y financiero a los mercenarios libios a cambio de que los monopolios españoles puedan participar en el futuro saqueo de los recursos energéticos del país. Nuevamente, el gobierno español de turno se pone al servicio de la oligarquía, defendiendo sus intereses por encima de cualquier otra consideración.

5. El papel del reformismo y el oportunismo como justificadores de la agresión imperialista.

Desde el mismo inicio de las operaciones militares de la denominada “oposición”, sectores y organizaciones políticas de nuestro país, encuadradas en el reformismo y en posiciones de ultraizquierda, han planteado una posición tibia frente a la estrategia imperialista, cuando no justificadora de la misma. La asunción, por parte de organizaciones que se denominan comunistas o anticapitalistas, de posiciones intermedias más o menos cubiertas de retórica antiimperialista, favorece a las potencias agresoras, las justifica y ayuda a incrementar la confusión entre la clase obrera y los sectores populares.

6. El estado de guerra permanente contra los pueblos al que el imperialismo nos pretende someter.

El capitalismo, en su senil fase imperialista, requiere de la guerra para apropiarse de cuantos recursos necesite, su voracidad no tiene límites y solo puede conducir a la extinción de la humanidad. Después de llevar la muerte a todos los rincones del mundo como Afganistán, Irak, Líbano o Honduras, el imperialismo ataca Libia, y tiene su mirada puesta sobre los pueblos de Siria, Cuba, Irán, Venezuela o Bolivia. Es una guerra global y total contra los pueblos.

Ante esto, el PCPE no puede tener otra posición que su frontal oposición a toda forma de intervención y guerra que tenga como objetivo someter y expoliar a los pueblos, por ello el PCPE manifiesta:

1. Que ni el alzamiento militar contra el Gobierno Libio, ni cualquier régimen que surja de este acto de guerra, tiene ninguna legitimidad, en ningún caso responde a los intereses ni voluntad del pueblo libio, solo corresponde a los intereses del imperialismo de los EEUU y la UE.

2. Reiteramos nuestro compromiso en defensa de los pueblos. Nuestra oposición a cualquier acto de guerra de saqueo e injerencia, más aún si las agresiones se dirigen contra aquellos pueblos que se mantienen firmes en defensa de su independencia, no es una simple manifestación formal, sino que se basa en los principios del internacionalismo proletario.

3. Llamamos al conjunto de fuerzas antiimperialistas del mundo a aumentar los esfuerzos para la construcción de un Frente Mundial Antiimperialista, en defensa de la humanidad, por la paz y el progreso.

4. Es imprescindible hoy para los pueblos de Europa coordinar y multiplicar las luchas contra la OTAN. La coordinación de los Partidos Comunistas y Obreros en Europa es un paso fundamental para la articulación de una respuesta contundente que nos permita superar la UE y la OTAN, estructuras creadas solo para defender los intereses del capitalismo.

5. El PCPE reitera que hoy no caben posiciones ambiguas, sólo desde la frontal oposición al imperialismo, a sus estructuras políticas y militares, solo desde la frontal oposición a las políticas guerreristas del imperialismo, podremos superar el capitalismo. Ni la OTAN ni la UE son reformables, ni el capitalismo es humanizable.

Hoy se está escribiendo una nueva página de la infamia del capitalismo, quienes alientan, apoyan o excusan la barbarie deberán responder ante sus pueblos. Mañana los misiles pueden caer sobre Damasco, Caracas o Teherán, solo la acción decidida, la movilización permanente por la paz, contra el imperialismo y el capitalismo detendrá la barbarie.

¡Contra la barbarie y la guerra, por la paz y el progreso!

¡Ni OTAN ni UE, avancemos hacia el Socialismo!

Madrid, 1 de septiembre de 2011

terça-feira, 30 de agosto de 2011

A Call for African Unity! Stop the US/NATO Bombing of Libya!

Economic basis for invasion

Africa is facing a criminal imperialist invasion of Libya, led by the foremost neo colonialist in Africa, the United States, and organized under the US Africa Command (Africom) and a 28 European nation military alliance, the North Atlantic Treaty Organization (NATO). This invasion is a desperate attempt to slow down the inevitable and rapidly approaching collapse of the American economy with its increasingly frequent economic crisis, recessions, and uncontrollable debt of $14.3 trillion dollars; which they can never pay.

This eminent collapse can be seen when we contrast the 1950’s and the anti communist House Committee on Un-American Activities mandated under Public Law 601 during the McCarthy era and “Red Scare,” in which America arrested and destroyed its own settler colonial citizens for being labeled communist affiliated and attempted to militarily overthrow foreign governments like the US embargoe of China in 1950 under the Trading with the Enemy Act. These policies contrast sharply from today in 2011, with America’s largest creditor being the Communist Party of China, which America owes nearly two trillion dollars (US Department of Treasury, 2011) and seeks to borrow more money and go into further debt; with China dominating the balance of trade between the two countries leading with $182.965 billion to America’s $49.553 billion from January to June of 2011 (US Census Bureau, Foreign Trade) .

According to the World Fact Book, 28 NATO countries owe foreign debts of a massive $48.74 trillion dollars, while 53 African Union Countries owe merely $338 billion dollars (World Development Indicators, World Bank). From this we can discover the economic motive of NATO is to break through Libyan security and capture its massive oil resources to fuel its invasion of Africa in order to accelerate the robbery and exploitation of Africa by military means to alleviate their overwhelming debt, while crushing Libya’s major moves for African economic independence. America has calculated this as the only way to forestall China’s influence and economic domination over them, block Chinese competition in Africa for resources, and to inject wealth into their economy which is like murdering an innocent healthy person to take their blood and inject it into a dying corpse. This is the new phase of neo-colonialism.

Action with thought

Africans worldwide must now mobilize and organize to confront and defeat America’s invasion of Libya at this historic point in history to accelerate Africa’s liberation, economic independence, and unity. We are calling on all Africans in every country in Africa and throughout the African world to confront American imperialism with demonstrations and “positive action” at every U.S. embassy in the world as a demonstration of power and unity on the 102nd birthday of Osagyefo Kwame Nkrumah, the greatest African of the 20th century; the day is 21st September 2011. Osagyefo spent time in England and discovered its weak economy following World War II, then planned a political strategy with an economic offensive of boycotts, strikes, and demonstrations, “positive action,” to cripple England and win independence for Ghana on 6th March 1957. Today America’s economy is weak and in the spirit of Osagyefo Kwame Nkrumah, we are calling on Africans to demonstrate, strike, and boycott, on 21st September 2011, in solidarity with Libya’s armed resistance, to win total independence for Africa.

We are also calling on the African Union to break all military pacts with NATO countries. We are calling on all Africans to “confiscate all assets” of NATO countries. We appeal to all the governments of the world that are against US/NATO hegemony, murder and pillage, to heed to the demand of the masses and apply economic sanctions on America and NATO countries to put a stop their madness. This can be done by in blocks like the African Union, Non Aligned Movement, Group of 77, Bolivarian Alliance for the Peoples of Latin America, The Association of Southeast Asian Nations, and other regional and international groupings. Power comes from the organized working masses of the people and their labor, not the capitalist class and their dependence on disorganizing and exploiting the working masses labor for profit to maintain power.

Africa at a crossroad

Today Africa is at a crossroads facing, on the one hand, America’s Africa Command and US/NATO military occupation to further entrench neo colonialism. If successful, this will result in increased theft of Africa’s resources by the European capitalist class, greater exploitation of the African working masses, and the re-enforcement and strengthening of white supremacy in Africa. On the other hand, Africa faces the very real prospect of a military victory in Libya, the acceleration of a United States of Africa, the seizure of control over Africa’s resources and economy by the working masses under socialism, and the emergence of the African personality on the world stage.

Defend liberated zones

Libya is a “liberated zone” based on Kwame Nkrumah’s criteria from the zonal analysis in his book, “Handbook of Revolutionary Warfare.” Libya therefore represents Africa’s future as a free and liberated continent. Libya secured its independence in 1969 by mass, anti imperialist armed struggle to bring a revolutionary and socialist Jamahiriya ‘authority of the masses’ to power. The puppet neo colonial monarch, King Idriss, was overthrown by force. Economic development, education, health care, housing, infrastructure, and human development were accelerated, with Libya having the highest living standard in Africa. Libya is totally independent of foreign economic interest. It has an independent ideology, outlined in the Green Book, and therefore the Libyan masses and leadership think for themselves.

Libya is leading the movement to establish an African Continental Government, with continental institutions like the African Monetary Fund, African Central Bank to establish a common gold currency, African Investment Bank, and African High Command. These institutions are being established and fueled by Libyan oil revenues to take economic control over Africa by Africans and to defeat American neo colonialism; the last stage of imperialism, once and for all. The starting budget to create this wealth mechanism was $42 billion, from which Libya as Africa's richest state put in $32 billion and other African states $10 billion. The $32 billion along with another estimated $150 billion of Libyan money in banks outside Libya was stolen by the U.S. and E.U. on the pretense that it was "Qaddafi's money". The project to free Africa from the World Bank and IMF is now impeded. Therefore, it is the sacred responsibility of every African to defend Libya to ensure a future of freedom and dignity for the generations of Africa, yet to be born. Now is the time!

Nkrumah-Toure-Qathafi

Osagyefo Kwame Nkrumah succeeded in establishing a Pan Africanist and Socialist Republic of Ghana on 1st July 1960 with an 88% vote in a plebiscite and then with an unprecedented 99% vote in a referendum in 1964 (African Elections Database), this mass revolutionary policy was consolidated one year after declaring Ghana a Pan Africanist state with the declaration of the Union of African States on 1st July 1961, with Ghana, Guinea, and Mali creating a nucleus for the formation of a continental government for Africa. Today Qathafi is continuing the process by establishing socialism and taking control of the Libya’s resources, expelling the US, UK, and Italian military bases from Libya, supporting liberation movements in Africa and throughout the world, ceding total power to the masses of the people in 1977 by resigning as Libyan Head of State, and serving as the driving force to change the Organization of African Unity to the African Union as a step towards establishing an All African Union Government.
Imperialist/reactionary alliance is neo-colonialism

The United States CIA, NATO, and internal reactionaries who overthrew the “liberated zone” under Nkrumah’s government on 24 February 1966; “a day of national crime, sin, shame and anarchy,” invaded the “liberated zone” of Guinea in a failed attempt to overthrow Sekou Toure and Kwame Nkrumah as co-Presidents in 1970, with NATO mercenaries. These are essentially the same forces invading Libya today. The difference is only tactical with the Libyan reactionaries mainly consisting of Al Qaeda religious terrorists, the Guinean invasion being spearheaded by Portuguese mercenary terrorists, while the anti Nkrumah reactionaries were National Liberation Movement and Mate Meho tribalist terrorists; all teleguided by US imperialism. This suggests any time an African country chooses Pan Africanism and socialism and works for Africa’s unity and control of its economy as a liberated zone, America will lead a subversive alliance, using violent and illegal means to overthrow the government to impose neo colonialism. They do this in order to maintain their criminal system of robbing Africa at the maximum rate of exploitation; normally applying the method of divide and conquer.

Lessons from the past

In the 1960’s America used the National Liberation Movement (NLM), Mate Meho tribalists (‘I’ve seperated myself’), and National Liberation Council (NLC) reactionary movements to violently overthrow the great Nkrumah after 15 years of resisting US backed subversion, assassination attempts on President Nkrumah, and killing of innocent women and children with bomb throwing at state events. Guinea learned from the lesson of Ghana, trained the population militarily, and fought off the NATO military invasion of 1970, plus many imperialist intrigues to hold power as a liberated zone for 26 years; until the counter revolution after Sekou Toure’s death in 1984. Today America uses the Sanussi monarchists, Al Qaeda terrorists (Abdel-Hakim al-Hasidi), CIA agents (Abdoulgassim Khalifa Hafter), and corrupt government Officials (Mustafa Abdul Jalil) to launch a counter revolution in Libya after being a liberated zone for 42 years. Since African liberated zones are lasting longer and becoming stronger, these reactionary elements cannot succeed. Therefore, America had to bring a 28 European nation NATO armed invasion to back up the local reactionaries with constant aerial bombing.

We conclude from these facts that African liberated zones have advanced militarily to the point of being able to challenge American imperialism and that neo colonialism is at its weakest point and it is desperate to hold onto Africa’s resources to delay its inevitable collapse. This becomes crystal clear when we witness a liberated zone of 6 million people in Libya defeating the internal reactionaries and the US/NATO alliance of over 28 European nations and militaries at the same time even during the month of Muslim fasting.

US war is against Africa

When Africans confront the enemy worldwide we will definitely turn the invasion into a victory for Africa and a turning point for Africa’s total liberation and Unity. It’s time to make the move!

The African Union has taken a position for the Libyan governments right to repress the terrorist counter-revoluitonaries of the NTC and against the NATO invasion of Libya in the African Union Peace and Security Council, and as an entire AU continental body; which has maintained its refusal to recognize the National Transitional Council as the government of Libya (despite NATO pressure). The Chairman of the AU Peace and Security Council, Zimbabwe President Mugabe has boldly called NATO a terrorist organization, likened to Al Qaeda. Because of neo colonial influences on most of Africa’s leadership, the US and NATO are disregarding the AU’s position with contempt and utter disrespect. This is why the African masses must confront US neo colonialism without fear. We are calling for a “US/NATO Hands Off Libya” coalition to be formed throughout Africa to defeat the US/NATO invasion of Libya as a step toward uniting Africa with a continental government and a socialist economic system to win economic independence; taking full control over Africa’s resources! Revolutionary Pan Africanist Kwame Ture Stated,

“Africa is our Mother! And if you throw bombs at our Mother, as Africa is our Mother, we will throw bombs at you! ...When you bomb Libya you’re not getting a limited war! This war, like Africa’s children, whom you have scattered all over the world, knows no boundaries! Anywhere there is an African, there will be war for Africa!”

The time is now!

We in the Pan African Improvement Organization are calling on all Africans in Africa to use Positive Action and converge on all US embassies with demonstrations. Africans in Europe use Positive Action and converge on all US embassies with demonstrations. Africans in Central, South America, and the Caribbean use Positive Action and converge on all US embassies with demonstrations. Africans in America use Positive Action and converge on government buildings inside America with demonstrations. All allies of Africa, we are asking you to use Positive Action and converge on all US embassies with demonstrations, not only against the US/NATO bombing of Libya, but also against the illegal US/EU sanctions on Zimbabwe, US illegal military invasions of Afghanistan, Iraq, Pakistan, and aggressions towards Syria, Iran, Venezuela, Cuba, and countless other acts of military aggression and crimes against sovereign nations and people of the world. Let us together end US hegemony; BY ANY MEANS NECESSARY!!!

Victory to Muammar Qathafi!

Victory to the Libyan Jamahiriya!

Forward to an African Union Government under Socialism!

Death to US/NATO hegemony!

Forward to the African Revolution!

By Akili Secka, Chairman of Education and Culture on the People's Committee of the Pan African Improvement Organization - email: panafrimprv@yahoo.com

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

LIBYA 25/08/2011 - LA GUERRA DE LIBIA RECIEN COMIENZA: MILLONES EN EL MUNDO Y EN AUXILIO DEL PUEBLO LIBIO

LA GUERRA DE LIBIA RECIEN COMIENZA:

...MILLONES EN EL MUNDO Y EN AUXILIO DEL PUEBLO LIBIO Y SUS PETICIONES Y SUS PRERROGATIVAS EN JUSTO DERECHO, HACEMOS UN LLAMADO DE RECOMPENSA PARA ADDEL JALIL, REPRESENTANTE DEL CNT Y A CADA UNO DE SU SEQUITO. EL PUEBLO LIBRE, DEMOCRATICO Y LEAL DE LIBIA SE COMPROMETE A PAGAR POR ESTA RATA TRAIDORA Y CUALQUIER OTRA, SEA VIVO O MUERTO. Y POR LAS SIGUIENTES ATENUANTES:

-1) الإبادة الجماعية!، 2) تدمير ونهب ليبيا!، 3)العرقية التطهير!، 4) دخول الارهابيين والمرتزقةللترهيب ، وسرقة واغتصاب! 5)دعوة مفتوحة للاغتيالات السياسية والاحتلال! 6) منحة مفتوحة منأصول ليبية والمواردمن الدول الأجنبية والشركات!، 7) الخيانة والتجسس ! قوى الشر الأجنبية، 8)مؤامرة أدت إلى التطورات في أزمة -- وكاذبة تقارير وسائل الاعلام من عمليات القتل على يدالقناصةحلف شمال الاطلسي لمواطنين ليبيين -- إلقاء اللوم على الحكومة وزعزعة الاستقراروجلبقرار كاذبة 9) الرعب والوحشية! قتل المدنيين والسجناء، 10) اغتصاب وحشيوقتل النساء --! بمنفيهم الأطفال، 11) للحصول على أي دولة أخرى معروفة وغير معروفة حتى جرائم المتمردينوالمرتزقة والارهابيين ومنظمة حلف شمال الأطلسي (أنهاتتحمل المسؤولية عن جميع أعضاءالمجلس من الفئران! -- الملك لا سيما -- الجرذ)!!! نفعل ذلك! أعلنت جوائز لهؤلاء الارهابيينوالخونة والعملاء! دعونا يشعرون بأنهم مهددون.... حتى المتمردين!!!!!!!!

Spanish Traslate:

Cargos -1) GENOCIDIO!, 2) la destrucción y saqueo de Libia!, 3) limpieza étnica!, 4) la entrada de terroristas y mercenarios para aterrorizar, robar y la violación! 5) Convocatoria de asesinatos políticos y la ocupación! 6) una donación libre de los bienes libios y los recursos de los países extranjeros y corporaciones!, 7) por traición y espionaje ! exterior las fuerzas del mal, 8) La asociación llevó todevelopments en la crisis - y los informes de los medios de comunicación falsa de los asesinatos cometidos por francotiradores de la OTAN a los ciudadanos libios - a culpar al gobierno y desestabilizar y traer falsa resolución 9) el terror y el asesinato brutal de civiles y prisioneros,! 10) Brutal violación y asesinato de mujeres - en particular los niños, 11) para cualquier otro conocido y notknown a los crímenes de los insurgentes, terroristas, mercenarios y de la OTAN (que tienen la responsabilidad de todos los miembros de la Junta de ratas -! especialmente el rey - Rata) ! ¡Hazlo! anuncia premios para estos traidores, andpuppets terroristas! Vamos a sentirse amenazados .... incluso los rebeldes !!!!!

Ingles Traslate:

1) GENOCIDE!, 2) the destruction and pillaging of Libya!, 3) ethnic cleansing!, 4) entry of terrorists and mercenaries to terrorize, rob and rape! 5) Open call for political assassinations and occupation! 6) an open donation of Libyan assets and resources of foreign countries and corporations!, 7) treason and spying foreign evil forces!, 8) Conspiracy led todevelopments in the crisis - and false media reports of killings by NATO snipers Libyan citizens to - to blame the government and destabilizing and bringing false resolution! 9) terror and brutal killings of civilians and prisoners!, 10) Brutal rape and murder of women - including children !!! , 11) for any other known and notknown unto crimes insurgents, terrorists, mercenaries and NATO (they bear responsibility for all members of the Board of rats)! Do it! Announced awards for these traitors, terrorists andpuppets! Let's feel threatened .... even the rebels!!!!!

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Libia/Guerra: A união de África como base da estabilidade política, económica e militar

africa_poverty_guerra_ditaduras Líbia/Neo-colonialismo 2011: O continente africano necessita de uma liderança forte, que seja exemplo de democracia e de unidade (nacional e continental), que inspire os mais jovens a amarem e lutarem pela própria terra assim como pelos próprios direitos. Segundo a literatura política, e nisto Marx foi um pioneiro, cada povo tem o governo que merece, sobretudo ali aonde este (povo) pode escolher os próprios representantes. O Silêncio da classe política africana diante dos massacres em Líbia - por parte da OTAN - é tal e qual a posição de uma grande parte dos povos africanos. Muitos são contrários, mas pouco exprimem o própria contrariedade. Reflexos condicionados, desorientamento provocado pela desinformação, desinteresse por questão mais abrangentes, egoísmo agudo que é fruto de uma ocidentalização doentia.

O SILÊNCIO ELOQUENTE - Analisando o percurso da maior parte dos presidentes africanos se notam vários pontos em comum, mas um destes pontos é o mais saliente: o poder lhe foi conferido pela gente, mas oferecido pela ex-potência colonizadora num contexto de influência ocidental. Os países francófonos dependem em modo absurdo da política francesa em África, e aqueles anglófonos, da política inglesa e americana. Raramente um empregado discute com patrão. Neste contexto de colonização avançada, a palavra deve passar aos mais jovens, àqueles que crêem na possibilidade de uma África verdadeiramente independente, começando pela independência económica, o Cavalo de Troia da nova-colonização. Os jovens africanos (dentro e fora da política) devem guiar um novo processo de desenvolvimento nacional e continental, e para fazer-lo devem usar as próprias cabeças. Eu proponho: entrem em política. A política é o instrumento através do qual se gerem os vários interesses presentes em uma sociedade. Política, Política, Política.

O FUTURO É O PRESENTE - Considerando o actual nível de desenvolvimento cultural da maior parte dos países africanos, se pode concluir que um eventual (auto-isolamento) do continente, para fins de reorganização das políticas internas e externas, tendo em conta o actual reequilíbrio do poder mundial seria bem-vindo. Como as grandes caminhadas começam com um passo, a democratização dos Estados africanos deve constituir o primeiro passo desta grande mudança. Mas como sabemos, isto não acontece em dois dias, há que se programar, projectar e realizar, etc. É neste ponto aonde todos os jovens, JOVENS e adulto são chamados a colaborar, a juntos trabalharem pelo bem dos respectivos países. Eu proponho: entrem em política. A política é o instrumento através do qual se gerem os vários interesses presentes em uma sociedade. Política, Política, Política. Cada um seguindo o partido que mais o representa, mas tendo em consideração que própria presença e acção vigorosa pode mudar a estrada da organização na qual se faz parte.

A LEI DO AGORA - Há quem diz que os jovens são o futuro de um país, mas se esquece que são também a força de mudança do presente. As grandes revoluções foram feitas por jovens, até mesmo as lutas pelas independências africanas foram guiadas por jovens, gente fresca e com grandes ideais. Gente capaz de riscar, gente que chega a dar a própria vida por ideais superiores ao do consumismo egoístico que está matando Angola/África. Falando de luta, se espera que ninguém chegue a extremos, nas condições de decidir sobre viver o ou morrer, porque cada um nós vale mais vivo do que morto. Os mortos por ideias superiores têm um valor simbólico que chega a mover montanhas, mas falemos de vida, viver e trabalhar para melhorar vida dos irmãos de sangue e de pátria, seja esta nacional ou continental.

ÁFRICA NOSSA PÁTRIA - Segundo um ditado africano, "quando vês a lavra do vizinho queimar vás súbito ajudar-lo, porque o mesmo foto bem cedo vai lamber a tua colheita". Além do orgulho doentio dos africanos em querer diferenciar-se, temos significativas práticas e costumes iguais, para não citar o destino: ditaduras, subdesenvolvimentos, ingerências, neo-colonialismo, etc. Quem viaja pela África Sugsahariana veja sempre as mesmas coisas - estamos no mesmo barco. Assim sendo, é do nosso interesse que nos preocupemos pela unidade do continente, aprendamos mais línguas para poder entender os problemas dos outros países assim como partilhar as soluções que se encontram de povo em povo. O interesse depende de cada um de nós, temos que deixar de culpar a classe política, os meios de informação, é sempre culpa dos outros. BASTA! O futuro de África depende dos africanos, todos repetem estas palavras, mas poucos trabalham para a sua concretização.
Aos estudantes universitários, mais colaborações entre associações e faculdades. Às ONG's, mais colaborações e interesse entre as outras congéneres africanas. Ás igrejas, mais encontros regionais e continentais. AOS POLÍTICOS, sobretudo os jovens, mais interesse pelas questões regionais e continentais. União dos partidos e encontros regio-continentais. Tudo depende das nossas acções. África é a berço da humanidade, por isso creio que devemos ainda descobrir as nossas verdadeiras potencialidade. Comecemos trabalhando pelas democracias nas nossas casas, trabalhos, partidos, escolas. QUEM CONSEGUE GERIR O POUCO, é mais preparado a gerir as grandes quantidades. África hoje e sempre.

Caríssimos/as, entrem em política, porque a qualidade de vida de um país depende da qualidade da classe política que a governa. A política é o instrumento através do qual se gerem os vários interesses presentes em uma sociedade. Política, Política, Política. Cada um seguindo o partido que mais o representa, mas tendo em consideração que própria presença e acção vigorosa pode mudar a estrada da organização na qual se faz parte.

 

Francis/PAC

 

 

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Libya: A Children’s War

 

Khalid Hallil was inside his house three miles from the centre. His left thigh is torn from knee to crotch. His father Hamid speaks English: “Metal just came from everywhere. Believe me, there were no soldiers in the area. Only civilians. There was no reason for attacking us in our homes. No justification for this murderous act. Tell your countrymen what is happening.

This is what your Democrat/Republican/Progressive state legislators support, Blood for Oil… via last May’s disgraceful JRH51: Joint resolution supporting the assignment of the F-35 aircraft to the Vermont Air National Guard… rushed through the legislature in a closed vote, at which no Vermonters were permitted to testify.

I don’t think we can stop Washington, DC from any war that it wishes to fight, nor do I believe that Welch, Sanders & Leahy can be compelled by their constituents to obey their oaths of office, and stop supporting these unconstitutional, brutal and unforgivable wars and occupations. But we CAN stop Vermont’s participation in, and funding of these wars: keep the F-35 out… bring the Vermont Guard home, bills to bring home ALL our kids placed in harms way… and the world will notice.

To do this we must vote out the incumbents, starting with the Vermont Senate. 30 seats. We can do it, will you run with us? I’m recruiting senators… the pay’s decent, we’ve got six so far.

Here’s the real story of the latest war. I apologise in advance for the disturbing imagery, but it’s the truth about what the US and its NATO allies do: constantly grabbing for more and more resources that belong to others… as the children suffer and die.

The most telling part is the Times quote at the end of the article:

Colonel Qaddafi proved to be a problematic partner for the international oil companies, frequently raising fees and taxes and making other demands. A new government with close ties to NATO may be an easier partner for Western nations to deal with. Some experts say that given a free hand, oil companies could find considerably more oil in Libya than they were able to locate under the restrictions placed by the Qaddafi government.


Fierce fighting continues in Tripoli
By Bill Van Auken
23 August 2011
Source: Military Industry Today on military.einnews.com

Fierce fighting raged into the night in Tripoli Monday, even as leaders of the major Western powers proclaimed the end of the 42-year-old regime of Libyan leader Muammar Gaddafi and maneuvered for position in the scramble for Libya’s oil wealth.

After their surprisingly rapid advance into the Libyan capital, the armed groups backed by NATO have encountered stiff resistance from forces loyal to the Gaddafi regime. The crowds that initially greeted the so-called “rebels” melted away and streets remained largely deserted as the two sides exchanged automatic weapons fire as well as mortar and anti-aircraft rounds.

Heavy fighting continued around Gaddafi’s fortified Bab al-Aziziya presidential compound, while smoke billowed over sections of the city. A spokesman for the NATO-backed Transitional National Council (TNC) based in Benghazi predicted that the fortified compound would not fall easily and fighting there would be “fierce.” The huge Tripoli compound has been subjected to heavy bombardment by NATO warplanes.

While the TNC has claimed to control between 80 and 90 percent of the Libyan capital, reporters in the city have described the situation as “fluid,” and few checkpoints have been set up to secure the streets.

BBC correspondent Orla Guerin reported that east of Tripoli “the battle is not over,” and that the Benghazi-based militias had been blocked from entering the capital by loyalist forces holding the highway near the coastal town of Zlitan, about 80 miles east of the capital. While captured on Friday by the TNC forces, the town came under a counterattack from government troops on Monday.

 

Libyan government spokesman Moussa Ibrahim told journalists late Sunday that 1,300 Libyans had died in the capital over the previous 24 hours as a result of the fighting and NATO air strikes. Another 5,000 were reported injured.

While launched under the pretense of protecting civilians from the repression of the Gaddafi regime, the US-NATO war has since claimed far more victims than were threatened by Gaddafi’s security forces and, in its final stages, has involved major war crimes, including the heavy bombardment and use of Apache attack helicopters in Tripoli, a city of 2 million.

The BBC quoted a Tripoli resident as reporting that the NATO-backed guerrillas were “breaking into people’s houses, stealing everything.” He predicted that the siege of the capital would be “a disaster for Libya and NATO.”

 

While the speed of the NATO-backed force’s entry into Tripoli was no doubt facilitated by the internal collapse of Gaddafi’s corrupt and dictatorial regime, reports published Monday in both the New York Times and the Washington Post made it clear that the advance of the “rebels” had been directed, both on the ground and in the air, by the Western powers intervening in the oil-rich North African country.

As the Washington Post reported, the success of the siege of Tripoli was the result of a strategy implemented by “British, French and Qatari special forces on the ground” as well as “an earlier decision by the Obama administration to share additional intelligence on the positions of Libyan government forces.”

Citing NATO as well as US military and intelligence sources, the Post said the operation was designed to “create a ‘pincer,’ driving forces loyal to Moammar Gaddafi back from all directions to protect Tripoli. In the process, government troops would provide clear targets for NATO air strikes and the roads would be clear for the rebel advance.”

 

 

“The targeting shifted toward Tripoli over the last four or five days as the regime forces moved back…and the target set [in the capital] became larger,” a senior NATO official told the Post. In other words, the function of the “rebels” was largely to push the Gaddafi forces into a position where they could be slaughtered from the air.

The report also makes it clear that the US played a crucial role in this process by providing NATO warplanes as well as French and British special operations units on the ground with detailed satellite imagery as well as intelligence intercepts from the National Security Agency, allowing for far more accurate and rapid targeting of Libyan government troops.

Asked about charges that, in violation of the United Nations resolution, NATO was acting essentially as the air force of the “rebels,” the NATO official acknowledged that “the effect of what we were doing was not dissimilar.”

The New York Times also quoted US and NATO officials who cited “an intensification of American aerial surveillance in and around the capital city” as the “major factor in helping to tilt the balance after months of steady erosion of Col. Muammar el-Qaddafi’s military.” The newspaper reported that “coordination between NATO and the rebels” had become “more sophisticated and lethal in recent weeks.” It also credited the fact that “Britain, France and other nations deployed special forces on the ground inside Libya.”

 

Meanwhile, the Pentagon released figures Monday showing that the US military had doubled its air strikes in Libya over the past 12 days. While between April 1 and August 10 US warplanes were carrying out on average 1.7 strikes a day, since August 10 they have risen to 3.1 air strikes, with close to half of them being carried out by pilotless Predator drones.

The cost to the US of the military intervention in the North African country is fast approaching $1 billion, CNN reported Monday.

According to the most recent poll by the television news network, only 35 percent of the American public supported the war, with 60 percent opposing the US intervention in Libya.

Interrupting his vacation in Martha’s Vineyard, Massachusetts, President Barack Obama proclaimed that the events in Tripoli made it clear that “Gaddafi’s rule is over” and called for an “inclusive transition that will lead to a democratic Libya.”

The president vowed that Washington would be Libya’s “friend and a partner.” He continued, “We will join with allies and partners to continue the work of safeguarding the people of Libya.” He said his administration was in discussion with NATO and the United Nations to “determine other steps that we can take.”

The Wall Street Journal quoted US military commanders Monday as saying that, while they believe an international “peacekeeping” force will be needed in Libya, “The Obama administration has made clear to its allies that they shouldn’t expect American troops to participate.”

The Journal cited government officials who said the Pentagon “would like to establish a security-assistance presence in a new Libya. This could include military-liaison officers, as well as American trainers who would work with Libyan security forces.”

Among those calling for the US to put “boots on the ground” in the aftermath of Gaddafi’s ouster is Richard Haass, the former State Department official and current president of the Council on Foreign Relations, who was initially critical of the US intervention. In an opinion piece published by the Financial Times of London, Haass writes: “NATO’s airplanes helped bring about the rebel victory. The ‘humanitarian’ intervention introduced to save lives believed to be threatened was in fact a political intervention introduced to bring about regime change.

“Now NATO has to deal with its own success. Some sort of international assistance, and most likely an international force, is likely to be needed for some time to restore and maintain order… Most importantly, US President Barack Obama may need to reconsider his assertion that there would not be any American boots on the ground; leadership is hard to assert absent participation.”

Afghan men peer into a car carrying a dead Afghan child in Lashkar Gah, Helmand Province, Afghanistan, Thursday, Nov. 5, 2009. Villagers in southern Afghanistan claimed an overnight air strike by international forces killed several civilians, including children. (AP Photo/Abdul Khaleq)

German Chancellor Angela Merkel also called for international action in Libya. “We must quickly create political structures which will enable a transition from the current situation into a peaceful, democratic and free society,” she said.

While Germany abstained on the United Nations Security Council vote authorizing the imposition of a “no-fly zone” in Libya and refused to provide warplanes for the air strikes, the country’s defense minister, Thomas de Maiziere, told the daily Rheinische Post that the Merkel government would consider sending troops for a “peacekeeping” operation after Gaddafi’s removal from power. “Should the Bundeswehr be asked to join in, we will review such a request constructively,” he said.

For his part, French President Nicolas Sarkozy invited the head of the National Transitional Council, Mustafa Abdel Jalil, to Paris for consultations, while Foreign Minister Alain Juppe announced that France would convene a meeting of the Libyan “contact group,” which also includes Britain, the US, Qatar and representatives of the UN and other international bodies.

In London, British Prime Minister David Cameron delivered a statement outside of No. 10 Downing Street proclaiming that Britain would do all it could to “support the will of the Libyan people, which is for an effective transition to a free, democratic and inclusive Libya.” The first priority, he added, was “to establish security in Tripoli.”

After praising the role of the British pilots who relentlessly bombed Libya over the past five months, Cameron added a note of false modesty: “This has not been our revolution, but we can be proud that we have played our part.”

On the contrary, the so-called “revolution” has in fact been a coup sponsored by the major imperialist powers working with the big energy conglomerates and executed by US, British and French military and intelligence. Using the upheavals in neighboring Egypt and Tunisia as cover, and a “humanitarian” mission as pretext, these powers launched a colonial-style war with the aim of toppling the Gaddafi regime and installing a more pliant client regime in Tripoli.

Behind all of the talk about aiding “democracy” and providing assistance, these powers and the major oil companies whose interests they promote are now scrambling to get as big a share as possible in a new carve-up of Libya’s oil reserves, the largest on the African continent.

A spokesman for the ACOCO oil firm created by the “rebels” with NATO’s backing announced on Monday that a post-Gaddafi regime would reorder contracts to the benefit of the Western powers and at the expense of their rivals.

“We don’t have a problem with Western countries like Italians, French and UK companies,” said the spokesman, Abdeljalil Mayouf. “But we have some political issues with Russia, China and Brazil.” The three latter countries abstained on the UN Security Council resolution authorizing the use of force and voiced opposition to the US-NATO intervention.

All three countries have billions of dollars in investments in Libya. Prior to the US-NATO war, there were 75 Chinese companies operating in Libya, employing 36,000 workers on some 50 projects. Russian companies, including the oil firms Gazprom Neft and Tatneft, had operated in the country, and Brazil’s state-owned energy conglomerate Petrobras and construction firm Odebrecht were also involved in major deals there.

“We have lost Libya completely,” Aram Shegunts, director general of the Russia-Libya Business Council, told Reuters.

“Our companies won’t be given the green light to work there,” he added. “If anyone thinks otherwise, they are wrong. Our companies will lose everything because NATO will prevent them from doing their business in Libya.”

Meanwhile, major European oil companies saw their stock prices rise precipitously on expectations that they would reap bonanzas from renegotiated deals with a NATO-installed regime in Libya. ENI, Italy’s government-created oil multinational, led the way with a 7 percent rise.

Italy’s foreign minister, Franco Frattini, reported that ENI representatives had already arrived in Libya to survey prospects for renewed exploitation of the country’s oil resources. Before the war, ENI had the largest operations of any foreign oil corporation in Libya. Frattini predicted that after a new regime was installed there would be “great opportunities” for Italian corporations.

Italy exercised brutal colonial rule over Libya from 1911 to 1943, killing off half the country’s population in its suppression of resistance.

The Houston-based Marathon Oil Corp. announced on Monday that it has also been in talks with the “rebels” about resuming exploitation of the Waha oil fields, located in Libya’s Sirte basin.

The British daily Telegraph reported Monday that “Both David Cameron and President Sarkozy are anxious to reap the rewards for the NATO air offensive by ensuring that British or French companies are in the vanguard of the international effort to help the new regime restore law and order and rebuild the economy.” Both governments, the newspaper said, are conducting a “dialogue” with the TNC on infrastructure projects and “lining up construction and other infrastructure companies to be ready with bids.”

In an article titled “The Scramble for Access to Libya’s Oil Wealth Begins,” the New York Times provided a frank justification for the US-NATO “humanitarian” war:

“Colonel Qaddafi proved to be a problematic partner for the international oil companies, frequently raising fees and taxes and making other demands. A new government with close ties to NATO may be an easier partner for Western nations to deal with. Some experts say that given a free hand, oil companies could find considerably more oil in Libya than they were able to locate under the restrictions placed by the Qaddafi government.”

Children are victims of US/NATO aggression. Where are your Vermont Legislators, besides closing schools to better support

Souce

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