quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Líbia 2011: Instabilidade mundial, responsabilidades penais e III Guerra mundial

Libia - savalutazione del dollaro, debito pubblico guerra in libia (9) ÚLTIMA HORA: Mortes incalculáveis em Sirte/Líbia, caça ao homem (negro), uso indiscriminado de drones, helicópteros e mísseis em todos os lados. Destruiu-se a cidade de Sirte para vencer uma batalha - a guerrilha e a resistência VERDE continuam. Se as acções dos Rebeldes do CNT ajudados pela OTAN não constituem um "Crime Contra Humanidade", podemos concluir que não existem mais crimes nesta terra. São várias as lições desta guerra, uma delas resta para nós, angolanos, africanos, povos em vias de desenvolvimento: QUEM QUER A PAZ PREPARE-SE PARA GUERRA. No mundo governado pela ganância, no fim das contas, vale o equilíbrio de terror.


Quando uma guerra é suja e inútil


Fruto das bombas humanitárias

ANGOLA HOJE. O cenário actual nos impõe a necessidade da construção de um país forte, de um país disciplinado e organizado, unido entorno a objectivos claros e partilhados: bem estar das populações e crescimento sustentável sem perder de olhos as nossa segurança económica, alimentar e militar. O mundo post-guerra fria, unipolar, é dos piores lugares para viver. Observando o que acontece em várias zonas podemos afirma que nos encontramos em plena floresta, no que se refere ao respeito das leis internacionais, aonde reina o direito da força, a lei do mais forte. Quem pode, faz o que quer. Cfr: Iraque, Afeganistam, Paquistam, Sudão, RDC, Somália, Líbia, Tunísia, Egipto, PALESTINA, etc. Países nos quais reina o caos. Tudo é controlado, tudo é programado, não aceitem nas teorias dos "acasos".

MÃOS SUJAS. Sarkozy & CO em pouco tempo organizam em África duas guerras e por incrível que pareça, em todo o continente africano não temos nenhum país capaz de dizer basta as incursões homicidas europeias. Nem mesmo a solidariedade africana e internacional existe ainda, para não citar o eloquente silêncio da organizações dos direitos humanos. As mãos de Sarkozy, Cameron, Obama & CO estão cheias de sangue dos civis inocentes que morreram em toda a Líbia. Nos dois países (Costa do Marfim e Líbia) as mortes continuam, porque os governos impostos com a força das armas não resolvem problemas que necessitam de diálogo e política desinteressada, senão no bem estar do povo de referência. Quem pode levar o Sr. Sarkozy diante de um juiz do Tribunal Penal Internacional?

UM MUNDO TRISTE E PERDIDO. Morrem milhares de civis em bombardeamentos indiscriminados em cidades e/o centros altamente habitados e nenhuma organização internacional diz nada. Nem mesmo os famosos defensores dos direitos humanos exprimiram o mínimo da perplexidade. O mundo actual, recto segundo a pax americana em debandada, recto segundo a PAZ DE BARACK HUSSEIM OBAMA, homem que todos esperavam ser o agente da mudança do nosso século, este mundo corre verso o abismo. Tarde ou cedo alguém usará a bomba suja, e se acontecer será o caos.

III GUERRA MUNDIAL. A minha tristeza não tem limites, e me sinto fraco, como fraco sou, débil, como são os países desorganizados que como ovelhas esperam a própria vez, na ordem de destruição. Para as multinacionais é fácil começar uma guerra em qualquer país do mundo, basta armar os descontentados, usar as organizações dos direitos humanos para sujar os regimes no poder, manipolar a informação das grandes redes internacionais e tudo é feito. Cfr. Líbia, agora Síria - entrando numa guerra civil, mais além o Irão, o próxima da lista. O que dizer? "Não sei como será a terceira guerra mundial, mas sei como será a quarta: com pedras e paus. " ( Albert Einstein )

Nos próximos dias veremos crescer a escalation contra o Irão, e ninguém dirá nada. Estamos entregues a bicharada, e neste ritmo podemos crer que tempos terríveis chegarão se quem pode nada fizer. Cada um faça o que pode, porque fazer o que podemos é fazer o que devemos. Informar, participar nas mobilizações internacionais (Ex. 15 de Outubro), re-compactar o Movimento dos países não alinhados, repensar a União Africana, a SADEC, etc. E' tempo de agir, basta com as argumentações sem fim.

 

=> O MUNDO ACTUAL: “Guerra é paz, liberdade é escravidão, ignorância é força”... Acorda!

Francis/PAC

 

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quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Nova York: Sindicatos se unem a protesto dos indignados de Wall Street

Quinze sindicatos de trabalhadores de Nova York se uniram nesta quarta-feira (5) ao movimento "Occupy Wall Street" ("Ocupem a Wall Street"), manifestação que começou em 17 de setembro e que protesta contra o que considera as injustiças do sistema financeiro americano e contra a "ganância corporativa".

Agora somam-se aos indignados de Wall Street, que ocupam o sul de Manhattan, sindicatos como o Transport Workers Union (TWU), que agrupa trabalhadores de empresas de ônibus, metrô e de companhias aéreas de todo país, e a United Federation of Teacher, que representa os professores de escolas públicas de Nova York.

"Aplaudimos a coragem dos jovens de Wall Street, que estão se manifestando de maneira dramática pelo que foi nossa posição durante bastante tempo. O sacrifício defendido pelo governo parece uma rua de mão única", diz o TWU em seu site.

O sindicato, que tem 38 mil membros ativos e 26 mil aposentados, se juntou aos outros 14 sindicatos e mais de vinte associações comunitárias no final da tarde desta quarta para marchar da praça Foley, no distrito financeiro de Nova York, até a praça Liberty, ocupada pelos indignados de Wall Street.

Um grupo de pessoas detidas no fim de semana passado no local entrou com um processo contra as autoridades de Nova York pelo que consideraram uma armadilha da polícia para reprimir o direito constitucional da livre expressão.

O processo foi apresentado nesta terça-feira (4) em nome dos cerca de 700 manifestantes presos no último sábado (1º) na ponte do Brooklyn. Eles afirmam que a polícia deixou de forma deliberada o grupo chegar até a ponte e depois os impediram de abandonar o local e efetuaram a detenção ilegal de centenas de pessoas.

Os denunciantes citaram no processo o prefeito de Nova York e o chefe de polícia da cidade. Eles pedem uma compensação financeira e que suas ficham criminais sejam limpas.

Além disso, em represália a prisões efetuadas no dia 1º, o grupo de hackers Anonymus ameaçou nesta quarta lançar um ataque contra a Bolsa de Nova York.

Os protestos, que começaram em Nova York, já se estenderam para outras grandes cidades dos EUA como Los Angeles, Boston, Filadélfia, Seattle e Chicago.

GL | EFE

El presidente sirio amenazó con atacar a Israel si su país es intervenido como Libia

El presidente sirio, Bashar al Assad, advirtió que si la OTAN realizara una intervención militar en su país similar a la de Libia, lanzaría un ataque con misiles contra Israel.

La revelación fue hecha este miércoles por la agencia de noticias iraní Fars y de acuerdo a la misma, el mandatario sirio advirtió al ministro de Exteriores turco, Ahmad Davutoglu, que llevaría a cabo el ataque junto con Irán.

En la reunión con el canciller turco, Al Assad adelantó el calendario de un eventual plan de ataque de "seis horas de duración" en el caso de que la OTAN adopte una "medida disparatada" contra Damasco, reprodujo la agencia Europa Press.

Así, explicó que en una primera fase lanzaría "cientos" de misiles contra los Altos del Golán, ocupados por Israel en la guerra de 1967 y anexionados definitivamente en 1981, ataque al que se sumaría el movimiento chiita libanés Hezbolah.

En la segunda fase de este operativo también participaría Irán y constaría de un ataque a la flota estadounidense y a los intereses europeos en el Golfo Pérsico de forma simultánea.

Desde hace meses, Estados Unidos y los países europeos miembros del Consejo de Seguridad -Reino Unido, Francia, Alemania y Portugal- tratan de sacar adelante una resolución de condena a la violencia utilizada por el régimen sirio contra su población, algo que hasta ahora no consiguieron.

El último intento tuvo lugar en la víspera, aunque fue vetado por Rusia y China a pesar de que en esta ocasión el borrador propuesto no incluía una referencia directa a la posibilidad de imponer sanciones al régimen sirio.

Desde mediados de marzo, miles de sirios se manifestaron en todo el país en demanda de una apertura democrática y de la dimisión de Al Assad, algo a lo que el régimen respondió con la militarización de las ciudades. Desde entonces se estima que unos 2.700 civiles han muerto.

Sabias que